Sabesp adota 70 áreas verdes públicas em São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Da Redação

A Sabesp vai recuperar 70 áreas verdes públicas na cidade de São Paulo, uma ação para estimular o uso dos espaços urbanos e o cuidado com o meio ambiente. O anúncio marca o início das comemorações no Estado de São Paulo do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado na próxima quarta-feira, 5. 

“O programa São Paulo + bonito é uma iniciativa do Governo do Estado por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente voltado para contribuir com as prefeituras municipais de cidades com mais de 250 mil habitantes na sua revitalização urbana, sobretudo focado em parques, jardins e canteiros públicos. Essa iniciativa não envolve dinheiro público e sim investimento compartilhado através da adoção”, afirmou o governador João Doria.

O apoio da Sabesp a esta ação foi viabilizado por meio de um projeto de comunicação da Companhia voltado ao bem-estar do cidadão, pois proporciona melhor aproveitamento dos espaços públicos e mais qualidade de vida. A iniciativa reflete o compromisso da Sabesp em promover medidas para recuperação do meio ambiente, visando à sustentabilidade urbana.

Abrangência

A adoção dessas áreas verdes beneficia mais de 217 mil metros quadrados de canteiros, rotatórias e praças públicas da Capital. Esses locais receberão serviços de limpeza (retirada de lixos e plantas invasoras), poda de grama, recomposição de vegetação e manutenção (adubação anual). O projeto se estende por um ano e estima-se investimento total de R$ 5,5 milhões na recuperação e manutenção dos lugares já selecionados.

Saneamento

Por meio de programas atualmente em andamento para regularização de ligações de esgoto e implantação de redes de água em comunidades carentes, além de investimentos que somam R$ 12 bilhões nas últimas duas décadas em obras do Projeto Tietê, a Sabesp cuida da natureza, de rios e córregos e, acima de tudo, contribui para a saúde da população. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cada R$ 1 investido em saneamento gera economia de R$ 4 na saúde.

Desde 1992, mais de 10 milhões de paulistas da Região Metropolitana de São Paulo deixaram de conviver com esgoto porque passaram a ter coleta e tratamento. No mesmo período, a mortalidade infantil no Estado caiu de 27 para 11 mortos a cada 100 mil nascidos vivos. As obras do Projeto Tietê, iniciado em 1992 e que está hoje em sua quarta etapa, elevaram a coleta de esgoto de 70% para 87%, e o tratamento, de 24% para 70%.

Até 2023, a Sabesp planeja investir R$ 18 bilhões nas cidades que atende, e a maior parte desses recursos – R$ 11 bilhões – será destinada a empreendimentos para ampliar o saneamento básico. Um dos alvos principais da Companhia será a despoluição da bacia do Rio Pinheiros, que será beneficiada por um programa amplo capitaneado pelo Governo do Estado para limpeza de córregos, controle de lixo, uso e ocupação do solo, desassoreamento e urbanização. A ação será integrada por Sabesp, EMAE, Cetesb e DAEE, sob a gestão da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente.

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