Agência Estado
Fundada em 22 de abril de 1532, Itanhaém é a segunda cidade mais antiga do Brasil, mais nova apenas que São Vicente, também localizada no litoral paulista. A cidade festeja nesta segunda-feira, 22, seus 487 anos. De acordo com historiadores, as duas cidades têm o mesmo fundador, o português Martim Afonso de Souza, que aportou nas terras recém descobertas por Pedro Álvares Cabral para colonizá-las e garantir sua posse para o Reino de Portugal.
Três meses após fundar São Vicente, o colonizador seguiu pelo litoral em direção ao sul, instalando uma povoação às margens da foz do Rio Itanhaém. Em abril de 1561, o povoamento foi levado à condição de vila. Itanhaém ficou conhecida também pela constante presença do padre José de Anchieta, que percorria o litoral paulista em contato com indígenas.
A cidade, de 100.496 habitantes, segundo o IBGE, e belas praias, é uma das estâncias turísticas paulistas. Uma de suas principais atrações naturais, no entanto, está fora do alcance dos visitantes. A Ilha da Queimada Grande, a 35 km da costa, é habitat da perigosa serpente jararaca-ilhoa. Por isso, o desembarque no local é proibido.
Com um importante conjunto de prédios históricos preservados, como a Igreja Matriz de Sant’Anna e o prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, Itanhaém também se notabilizou por ser o berço de pintores consagrados, como Benedito Calixto, Alfredo Volpi e Emídio de Souza.
A preocupação atual, no entanto, é com o desenvolvimento econômico. Uma das apostas é a transformação do aeroporto, administrado pelo Consórcio VoaSP, no principal mecanismo de desenvolvimento da região. O terminal aeroviário é o foco principal do Fórum Empresarial e Turístico de Itanhaém, que acontece na quinta-feira, 25, na Câmara Municipal.
Nesta segunda-feira, as comemorações incluem um desfile cívico na Orla do Centro com 37 escolas que levarão às ruas faixas e cartazes sobre desenvolvimento sustentável, baseado na agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). As festividades terminam no dia 30, com a inauguração de um centro de educação ambiental no Centro de Pesquisas do Estuário do Rio Itanhaém.
Três meses após fundar São Vicente, o colonizador seguiu pelo litoral em direção ao sul, instalando uma povoação às margens da foz do Rio Itanhaém. Em abril de 1561, o povoamento foi levado à condição de vila. Itanhaém ficou conhecida também pela constante presença do padre José de Anchieta, que percorria o litoral paulista em contato com indígenas.
A cidade, de 100.496 habitantes, segundo o IBGE, e belas praias, é uma das estâncias turísticas paulistas. Uma de suas principais atrações naturais, no entanto, está fora do alcance dos visitantes. A Ilha da Queimada Grande, a 35 km da costa, é habitat da perigosa serpente jararaca-ilhoa. Por isso, o desembarque no local é proibido.
Com um importante conjunto de prédios históricos preservados, como a Igreja Matriz de Sant’Anna e o prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, Itanhaém também se notabilizou por ser o berço de pintores consagrados, como Benedito Calixto, Alfredo Volpi e Emídio de Souza.
A preocupação atual, no entanto, é com o desenvolvimento econômico. Uma das apostas é a transformação do aeroporto, administrado pelo Consórcio VoaSP, no principal mecanismo de desenvolvimento da região. O terminal aeroviário é o foco principal do Fórum Empresarial e Turístico de Itanhaém, que acontece na quinta-feira, 25, na Câmara Municipal.
Nesta segunda-feira, as comemorações incluem um desfile cívico na Orla do Centro com 37 escolas que levarão às ruas faixas e cartazes sobre desenvolvimento sustentável, baseado na agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). As festividades terminam no dia 30, com a inauguração de um centro de educação ambiental no Centro de Pesquisas do Estuário do Rio Itanhaém.